quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Espirito do Novo Mundo..


"..ask not what your country can do for you; ask what you can do for your country!"

John Kennedy

terça-feira, 21 de outubro de 2008

É bom relembrar...

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"Deus quer, o homem sonha....a obra nasce!"

Fernando Pessoa

Mais de 60 anos....mas actual...

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"...we shall fight on the beaches, we shall fight on the landing grounds, we shall fight in the fields and in the streets, we shall fight in the hills; we shall never surrender..."

Wiston Churchill

domingo, 19 de outubro de 2008

Cidade nº2



O tema de hoje é a cidade de Castelo Branco!
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Existem locais que fazem parte do nosso imaginário infantil...locais onde crescemos e aprendemos o que é a vida e a vive-la!
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Vivendo a 11 km de Castelo Branco, a minha vida rodava a volta desta cidade, a partir dos 10 anos de idade todos os dias me encaminhava para Albi-Castro. Foi aqui que aprendi durante 8 anos o que era a vida, que frequentei o liceu, que tive as minhas alegrias e desilusões, foi aqui que decidi ser um dia engenheiro!

Caminhei por estas ruas vezes sem conta a procura de pequenos recantos, de pequenas lojas, de pequenos momentos...fica-me na memória para sempre aqueles passeios sem destino que tanto contribuiram para a minha personalidade...


Mas estes momentos e muitos outros ficam guardados cá dentro. Castelo Branco é muito mais do que a experiência que eu tive, é a cidade do Paço Episcopal, da sua Sé Catedral (antiga sede de diocese), da sua praça do municipio....mas é também uma cidade pujante industrial, em que os novos bairros se mutiplicam!
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Uma cidade dividida entre o passado e o futuro!

sábado, 18 de outubro de 2008

Três frases para inspirar!

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"Fidelity to roots does not mean a mechanical copying of the patterns of the past. Fidelity to roots is always creative, ready to descend into the depths, open to new challenge"
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João Paulo II
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"For myself, I am an optimist — it does not seem to be much use being anything else."
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Winston Churchill
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"Veni, Vidi, Vici."
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Julio César

Avaliação dos Professores...

Hoje, mais uma vez este tema atravessou-se na minha vida.
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Depois de manifestações, protestos, negociações, sindicatos sem se entenderem parece finalmente que uma avaliação está em curso (ou a tentar estar em curso!).
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Sendo filho de pais professores, sempre tentei entender como seria a avaliação, sobre que aspectos iria incidir, quem seria os avaliadores, etc.
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Este fim de semana, recebi o pedido de ajuda da minha mãe para preencher "uns campos" na proposta de avaliação dela, foi quando me apercebi da verdadeira dimensão do desastre do ensino em Portugal.
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Ouve-se muitas bocas sobre o facilitismo, o bonito das estatisticas, etc.
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Aqui fica a minha análise depois de ter estudado toda a questão. Perdoem me qualquer erro ou má interpretação...sou engenheiro não professor!
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Então o sistema é o seguinte:
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Avaliação dos professores: é indispensavel! Existe bons e maus professores como em qualquer outra profissão. A avaliação dos professores baseia-se numa série de elementos determinados pela escola (agora diz-se agrupamento, modernisses..) sob orientação de linhas mestres do ministério da educação. Em seguida o professor acorda com o avaliador quais serão os objectivos a alcançar.
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Conclusão:
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Uma avaliação só é efectiva e capaz de puxar os melhores para cima para cargos ou posições que necessitem das pessoas mais capazes e empenhadas se for objectiva e efectuada por uma entidade independente. Dou um exemplo: num exame escrito que quem corrige não conhece o aluno, nada mais de imparcial pode existir enquanto avaliação (não é perfeito mas garante igualdade de circunstâncias para todos e independecia e objectividade na análise, conhecem algo melhor?). O caso dos professores está o mais longe possivel disto: utiliza-se por um lado a avaliação que os professores fazem dos alunos para avaliar os proprios professores a que se soma uma série de parametros algo nublosos que no final do ano estou para ver como os vão classificars.
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Resultado 1:
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O ministério tenta diferenciar os professores (não o consegue fazer por incompetência e falta de liderança), e os professores erram pelo seu lado pois tinham a oportunidade de mostrar ao país a sua verdadeira capacidade ao não montarem em cada escola uma avaliação realmente objectiva, sei que não era a sua função e era complicado, mas teria sido uma lição se tivesse sido alcançado!
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Resultado 2:
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O ministério na sua ansia de bons resultados, ao colocar os professores sob avaliação dependendo das notas e da % de "retenções" (belo nome para chumbo não acham?) consegue com a avaliação dos professor colocar-nos em pautas ao nivel de uma Islandia ou Finlandia! A diferença reside que aqui toda a gente "transita" (belo nome para passar de ano!) sem saber literalmente ler nem escrever....já vi casos de alunos do 4º ano (sim porque quarta classe era no nosso tempo e agora já não é fashion!) que ainda estão a aprender as vogais (leram bem as vogais!!!).
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Comentário Final:
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Este sistema vai permitir que se safe:
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- Os filhos da Elite que podem colocar os seus em certos colégios que olham para a avaliação de forma séria;
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- Filhos de pais preocupados que dão o empowerment aos professores que o ministério não dá;
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Quem se lixa:
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- Os desprotegidos filhos de pais que não se preocupam...ou nem sequer sabem o que é preocupar e acompanhar. Basicamente para os quais os ministério deveria prioritáriamente implementar os seus modelos de educação...

domingo, 5 de outubro de 2008

Livro nº 5

Sou e serei sempre Beirão de gema...da minha pequena aldeia algures na provincia da Beira Baixa.
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No entanto, durante 5 anos viajei rumo a Aveiro todos os Domingos...agora rumo a Lisboa, capital do "Império".
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Perante isto, tornava-se muito importante aprofundar um pouco o meu conhecimento sobre a Cidade, a origem da sua disposição, a historia dos seus edificios....numa frase: as histórias das estórias!
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Estava de passagem na livraria do Saldanha Residence numa pausa para almoço na PT quando reparei no seguinte livro: História de Lisboa de Dejanirah Couto.
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Recomendo o livro: cobre toda a história desde os primórdios dos Fenincios até ao "dia de ontem" de uma forma descontraida...contanto as estorias no meio das histórias!
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Tendo de deixar no entanto uma ressalva: quando a história se aproxima do século XX, o autor deixa evidenciar a sua tendência politica...o que independente da sua polarização politica não abona em favor do livro.
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Aqui fica a capa do livro, caso o procurem numa livraria:
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