
domingo, 26 de dezembro de 2010
De volta a planicie

Musica nº 36 - Christmas gift?
I don't want a lot for Christmas
There is just one thing I need
I don't care about the presents underneath the Christmas tree
I just want you for my own
More than you could ever know
Make my wish come true
Baby all I want for Christmas is you
I don't want a lot for Christmas there is just one thing I need
And I don't care about the presents underneath the Christmas tree
I don't need to hang my stocking way above the fireplace
Santa Clause will make me happy with a toy on Christmas day
And I just want you for my own
More than you could ever know
Make my wish come true
Oh baby all I want for Christmas is you, you baby
I wont ask for much this Christmas
I wont even wish oh I wont even wish
I'm just gonna keep on waiting underneath the mistletoe
I wont make a list and send it to the North Pole for St Nick
Wont even stay awake to hear the magic reindeer play
Cause I just want you here tonight,
Holdin on to me so tight
What more can I do
Oh baby all I want for Christmas is you, oh baby
Oh our lives are shinin surrounding everywhere
Where the sounds of children's laughter fills the air
And everyone is singin oh I hear those sleigh bells ringin
Santa wont you bring me the one I really need
Wont you bring back my baby to me
Oh I don't want a lot for Christmas
This is all I'm askin for
I just want to see my baby standing right outside my door
I just want you for my own
More than you could ever know
Make my wish come true
All I want for Christmas is you, you, its you, you, oh baby
All I want is you [x4]
You, you, you, you, you
sábado, 25 de dezembro de 2010
24 de Dezembro de 1914

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Musica de Natal 2010
A vint-i-cinc de desembre
fum, fum, fum (bis)
ros i blanquet, ros i blanquet;
Fill de la Verge Maria,
n'és nat en una establia.
Fum, fum, fum.
Allí dalt de la muntanya
fum, fum, fum (bis)
Si n'hi ha dos pastorets
abrigadets, abrigadets;
amb la pell i la samarra,
menjant ous i botifarra.
Fum, fum, fum.
Qui dirà més gran mentida?
Fum, fum, fum (bis)
Ja en respon el majoral
el gran tabal, el gran tabal;
jo en faré deu mil camades
amb un salt totes plegades.
Fum, fum, fum.
A vint-i-cinc de desembre
fum, fum, fum (bis)
n'és el dia de Nadal,
molt principal, molt principal,
quan n'eixirem de matines,
farem bones escudines.
Fum, fum, fum.
Déu vos do unes santes festes
fum, fum, fum (bis)
amb temps de fred i calor,
i molt millor, i molt millor
fent-ne de Jesús memòria
perquè ens vulgui dalt la glòria.
Fum, fum, fum
11 meses e 5 dias depois..

Feliz Natal

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
1º de Dezembro
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Música nº 34 - Do vale à montanha...
Cavaleiro Monge
Do vale à montanha,
da montanha ao monte,
cavalo de sombra,
cavaleiro monge,
por casas por prados,
por quintas por fontes,
caminhais aliados.
Do vale à montanha,
da montanha ao monte,
cavalo de sombra,
cavaleiro monge,
por pinhascos pretos,
atrás e defronte,
caminhais secretos.
Do vale à montanha,
da montanha ao monte,
cavalo de sombra,
cavaleiro monge,
por prados desertos,
sem ter horizontes,
caminhais libertos.
Do vale à montanha,
da montanha ao monte,
cavalo de sombra,
cavaleiro monge,
por índios caminhos,
por rios sem ponte,
caminhais sozinhos.
Do vale à montanha,
da montanha ao monte,
cavalo de sombra,
cavaleiro monge,
por quanto é sem fim,
sem ninguém que o conte,
caminhais em mim.
Do vale à montanha,
da montanha ao monte,
cavalo de sombra,
cavaleiro monge,
por prados desertos,
sem ter horizontes,
caminhais libertos.
Sem ter horizontes,
caminhais libertos.
Cavalo de sombra,
cavaleiro monge,
por quanto é sem fim,
sem ninguém que o conte,
caminhais em mim.
Aaai cavaleiro monge,
por pinhascos pretos,
por rios sem ponte
caminhais em mim.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Morning...

sábado, 30 de outubro de 2010
De volta a casa...

quinta-feira, 28 de outubro de 2010
24 horas

terça-feira, 26 de outubro de 2010
"Falar castelhano? Não o que precisamos é de Português."

domingo, 24 de outubro de 2010
Flutua...

"This story shall the good man teach his son;
And Crispin Crispian shall ne'er go by,
From this day to the ending of the world,
But we in it shall be remember'd;
We few, we happy few, we band of brothers;
For he to-day that sheds his blood with me
Shall be my brother; be he ne'er so vile,
This day shall gentle his condition:
And gentlemen in England now a-bed
Shall think themselves accursed they were not here,
And hold their manhoods cheap whiles any speaks
That fought with us upon Saint Crispin's day."
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Desafio em Barcelona

quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Para reflectir...se tantas vezes tentamos convence os outros e não conseguimos...
Quem escreve isto é português, obrigado Mourinho.
"Sou português há 47 anos e treinador de futebol há dez. Sendo assim, sou mais português do que treinador. Posto isto, para que não restassem dúvidas, vamos ao que importa…
As Selecções Nacionais não são espaços de afirmação pessoal, mas sim de afirmação de um País e, por isso, devem ser um espaço de profunda emoção colectiva, de empatia, de união. Aqui, nas selecções, os jogadores não são apenas profissionais de futebol, os jogadores são além disso portugueses comuns que, por jogarem melhor que os portugueses empregados bancários, taxistas, políticos, professores, pescadores ou agricultores, foram escolhidos para lutarem por Portugal. E quando estes eleitos a quem Deus deu um talento se juntam para jogar por Portugal, devem faze-lo a pensar naquilo que são - não simplesmente profissionais de futebol (esses são os que jogam nos clubes), mas, além disso, portugueses comuns que vão fazer aquilo que outros não podem fazer, isto é, defender Portugal, a sua auto estima, a sua alegria.
Obviamente há coisas na sociedade portuguesa incomparavelmente muito mais importantes que o futebol, que uma vitória ou uma derrota, que uma qualificação ou não para um Europeu ou um Mundial. Mas os portugueses que vão jogar por Portugal - repito, não gosto de lhes chamar jogadores - têm de saber para onde vão, ao que vão, porque vão e o que se espera deles.
Por isso, quando a Federação Portuguesa de Futebol me contactou para ser treinador nacional, aquilo que senti em minha casa foi orgulho; do que me lembrei foi das centenas e centenas de pessoas que, no período de férias, me abordam para me dizerem quanto desejam que eu assuma este cargo. Isto levou-me, pela primeira vez na minha vida profissional, a decidir de uma forma emocional e não racional, abandonando, ainda que temporariamente, um projecto de carreira que me levou até onde me levou.
Desculpem a linguagem, mas a verdade é que pensei: Que se lixem as consequências negativas e as críticas se não ganhar; que se lixe o facto de não ter tempo para treinar e implementar o futebol que me tem levado ao sucesso; por Portugal, eu vou!
E é isto que eu quero dizer aos eleitos para jogar por Portugal: aí, não se passeia prestigio; aí, não se vai para levar ou retirar dividendos; aí, quem vai, vai para dar; aí, há que ir de alma e coração; aí, não há individualidades nem individualismos; aí, há portugueses que ou vencem ou perdem, mas de pé; aí, não há azias por jogar ou por ir para o banco; aí, só há espaço para se sentir orgulho e se ter atitude positiva.
"Por um par de dias senti-me e pensei como treinador de Portugal. E gostei. Mas tenho que reconhecer que o Real Madrid é uma instituição gigante, que me «comprou» ao Inter, que me paga, e que não pode correr riscos perante os seus sócios e adeptos. Permitir que o seu treinador, ainda que por uns dias, saísse do seu habitat de trabalho e dividisse a sua concentração e as suas capacidades era impensável.
Creio, por conseguinte, que o feedback que saiu de Madrid e chegou à Federação levou a que se anulasse a reunião e não se formalizasse o pedido da minha colaboração.
Para tristeza minha e frustração do presidente Gilberto Madail.
Mas, sublinho, agora já a frio: foi e é uma decisão fácil de entender. Estou ao leme de uma nau gigantesca, que não se pode nem se deve abandonar por um minuto. O Real decidiu bem.
Fiquei com o travo amargo de não ter podido ajudar a Selecção, mas fico com a tranquilidade óbvia de quem percebe que tem nas suas mãos um dos trabalhos mais prestigiados no mundo do futebol.
Agora, Portugal tem um treinador e ele deve ser olhado por todos como «o nosso treinador» e «o melhor» até ao dia em que deixar de ser «o nosso treinador». Esta parece-me uma máxima exemplar: o meu é o melhor! Pois bem, se o nosso é Paulo Bento, Paulo Bento é o melhor.
Como português, do Paulo espero independência, capacidade de decisão, organização, modelagem das estruturas de apoio, mobilização forte, fonte de motivação e, naturalmente, coerência na construção de um modelo de equipa adaptada as características dos portugueses que estão à sua disposição.
Sinceramente, acho que o Paulo tem condições para desenvolver tudo isso e para tal terá sempre o meu apoio. Se ele ganhar, eu, português, ganho; se ele perder, eu, português, perderei. Mas eu também quero ganhar.
No último encontro de treinadores que disputam a Champions League, quando questionado sobre o poder dos treinadores nos clubes, ou a perda de poder dos treinadores face ao novo mundo do futebol, sir Alex Fergusson disse (e não havia ninguém com mais autoridade do que ele para o dizer!) que o poder e a liderança dos treinadores depende da personalidade dos mesmos, mas que depende muitíssimo das estruturas que os rodeiam. Clubes e dirigentes fragilizam ou solidificam treinadores.
Eu transponho estas sábias palavras para a selecção nacional: todos, mas todos, neste país devem fazer do treinador da selecção um homem forte e protegido. E quando digo todos, refiro-me a dirigentes associativos, federativos e de clubes, passando pelos jogadores convocados e pelos não convocados, continuando pelos que trabalham na comunicação social e terminando nos taxistas, políticos, pescadores, policias, metalúrgicos, etc. Todos temos de estar unidos e ganhar. E se perdermos, que seja de pé.
Mas, repito, há coisas incomparavelmente mais importantes neste país que o futebol. Incomparavelmente mais importantes… Infelizmente!
Aproveito esta oportunidade para desejar a todos os treinadores portugueses, aos que estão em Portugal e aos muitos que já trabalham em tantos países de diferentes continentes, uma época com poucas tristezas e muitas alegrias.
Força Chile
Pomada nº 35 - Portugal aqui presente

domingo, 10 de outubro de 2010
A gente não lé
terça-feira, 5 de outubro de 2010
100 anos depois!

sexta-feira, 1 de outubro de 2010
As voltas que a vida da!

domingo, 19 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Notas dispersas do dia!
Hoje pela manhã...

segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Poema do dia...
domingo, 12 de setembro de 2010
Como explicar o significado da palavra Saudade a estrangeiros?!
Música nº 33 uma das musicas mais bonitas em portugues...
Música nº 32
